terça-feira, 25 de setembro de 2012

MÍDIAS



       
        Há algum tempo atrás utilizávamos apenas a TV, o vídeo e o radio como meios de aulas diferenciadas, era o inicio da mídia no âmbito escolar, hoje podemos contar com meios mais avançados como por exemplo, computador, internet e vários outros meios,e vamos deixando de lado a televisão e o vídeo, como se já estivessem ultrapassados, não fossem mais tão importantes ou como se já dominássemos suas linguagens e sua utilização na educação.
         A televisão, o cinema e o vídeo, CD ou DVD - os meios de comunicação audiovisuais - desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante. Passam-nos continuamente informações, interpretadas; mostram-nos modelos de comportamento, ensinam-nos linguagens coloquiais e multimídia e privilegiam alguns valores em detrimento de outros
         As tecnologias são pontes que abrem a sala de aula para o mundo, que representam, medeiam o nosso conhecimento do mundo. São diferentes formas de representação da realidade, de forma mais abstrata ou concreta, mais estática ou dinâmica, mais linear ou paralela, mas todas elas, combinadas, integradas, possibilitam uma melhor apreensão da realidade e o desenvolvimento de todas as potencialidades do educando, dos diferentes tipos de inteligência, habilidades e atitudes.
        As tecnologias permitem mostrar várias formas de captar e mostrar o mesmo objeto, representando-o sob ângulos e meios diferentes: pelos movimentos, cenários, sons, integrando o racional e o afetivo, o dedutivo e o indutivo, o espaço e o tempo, o concreto e o abstrato.
       A escola precisa exercitar as novas linguagens que sensibilizam e motivam os alunos, e também combinar pesquisas escritas com trabalhos de dramatização, de entrevista gravada, propondo formatos atuais como um programa de rádio uma reportagem para um jornal, um vídeo, onde for possível. A motivação dos alunos aumenta significativamente quando realizam pesquisas, onde se possam expressar em formato e códigos mais próximos da sua sensibilidade. Mesmo uma pesquisa escrita, se o aluno puder utilizar o computador, adquire uma nova dimensão e, fundamentalmente, não muda a proposta inicial.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012


 Alguns links interessantes para pesquisa sobre Multimidias:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Multim%C3%A9dia

portaldoprofessor.mec.gov.br/recursos.html

http://www.foton.com.br/criacao.php?id=multimidias&sid=introducao 

Ai esta o link da webquest sobre Função Quadrática ou Função do 2º Grau.

http://www.webquestfacil.com.br/webquest.php?wq=794

NILTON PINTO E TOM CARVALHO - A MORTE

sábado, 30 de junho de 2012


 Conceitos de Hipertexto


"um tipo de texto electrónico, uma tecnologia informática radicalmente nova e, ao mesmo tempo, um modo de edição" TOMÉ, Irene, A Nova Sociedade Tecnológica, Editorial Notícias, p.39
 
"uma escrita não sequencial, um texto que bifurca, que permite que seja o leitor a eleger o melhor ecrã interactivo. De acordo com a noção popular, trata-se de uma série de blocos de texto conectados entre si por nós, que formam diferentes itinerários para o utilizador." NELSON, Theodore, Literary machines, Swarthmore, Pa, edição de autor, 1981
 
“Hipertexto consiste nos tópicos e nas suas ligações, os tópicos podem ser parágrafos, frases, expressões ou simples palavras. Um hipertexto é como um livro impresso no qual o autor tem disponíveis um par de tesouras para cortar e colar pedaços de outros textos, de tamanho conveniente. A diferença é que um hipertexto electrónico não se dissolve num desordenado conjunto de anotações, o autor define a sua estrutura na forma como cria as ligações entre essas anotações”. Bolter, J. (1991), Writing Space: The Computer, Hypertext, and the History of Writing, Lawrence Erlbaum Associates.
 
"são janelas, num ecrã, que são associadas a objectos numa base de dados e links criados entre esses objectos, tanto gráficamente (ícones etiquetados) como na base de dados (apontadores)" Conklin, J. (1987), Hypertext: An Introduction and Survey. IEEE Computer.
 
"Hipertexto, no seu nível mais básico, é um manipulador de bases de dados, que permite ligar páginas informativas usando links que os associam. Num nível mais alargado, hipertexto é um ambiente de software em que se realiza trabalho colaborativo, comunicação, e aquisição de conhecimentos. As características deste software estimulam o cérebro para armazenar e recuperar informação, fazendo uso de links para um acesso rápido e intuitivo". Fiderio, J. (1988), A Grand Vision--Hypertext mimics the brain's ability to access information quickly and intuitively by reference. Byte Magazine, Vol. 13, Nº 10. October 1988
 
"hipertexto é uma forma diferente de literatura em que o uso do computador transcende a linearidade, os limites e as qualidades da tradicional forma de escrita de textos” Landow, G., Delany, P. (1991), Hypermedia and Literary Studies. Cambridge: Massachusetts Institute of Technology Press.
 
“O termo hipertexto relaciona-se com o termo «espaço hiperbólico», devido ao matemático Klein, no século XIX. Klein utilizou o termo hiperespaço para descrever uma geometria de muitas dimensões; por isto, pode-se deduzir que hipertexto é um texto multidimensional, considerando-se o texto como uma estrutura unidimensional". Rada, R. (1991), Hypertext: from text to expertext. McGraw-Hill.
 
"Tecnicamente, um hipertexto é um conjunto de nós conectados pelas ligações. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos ou partes de gráficos, sequências sonoras, documentos complexos que podem ser, eles próprios, hipertextos.
Os itens de informação não estão ligados linearmente, como numa corda com nós: cada um deles, ou a maior parte estende as suas ligações em estrela, de modo reticular".

sexta-feira, 29 de junho de 2012

CONHECIMENTO E INFORMAÇÃO

Devido aos avanços tecnológicos a sociedade contemporânea tem na informação e no conhecimento os seus pilares, sustentados pelas tecnologias digitais. Para os usuários, isto implica em novas atitudes e na aquisição de novas competências, principalmente no processo de comunicação de informação.
Isso vem refletindo cada vez mais nas escolas, onde os alunos e nós professores tem muita informação, que muitas vezes não sabemos utilizar. Por sua vez, estas novas atitudes e competências resultam em uma necessidade de aprendizado contínuo e no uso de tecnologias intelectuais.
Vale ainda lembrar que o processo de criação do conhecimento é cíclico e ocorre através da conversão do conhecimento explícito / conhecimento tácito, ainda podemos contar com processos como a internalização, socialização, combinação e externalização. Muitos intelectuais comentam que as escolas estão mercantilizadas, capitalizadas e ate mesmo sucateadas. Vale a quantidade de informação do pré-primário ao curso superior, todos oferecem informação em demasia, mas pelo outro lado falta formação e conhecimento.
Os professores são processadores de informação e estão orientados a passar tudo que seja possível de informação para seus alunos e se utilizar todos os meios para isso não dá tempo para processar o conhecimento, só mastigamos informação.
O processo de aquisição, processamento (tratamento) e distribuição de informações é comum e qualquer profissional da informação está apto a fazê-lo com o mínimo de esforço do cérebro.
Mas, o que realmente prevalece é o conhecimento que um profissional adquire ao longo de sua carreira esse se pauta em regras, procedimentos, diretrizes, políticas, metodologias e, através dele, conseguimos atribuir um valor a informação que possuímos é o nosso conhecimento que contextualiza a informação e atribui um valor de uso para ela; do que adianta tantas informações, nas mais variadas mídias, se nós não tivermos conhecimentos para decodificá-las e atribuir um valor de uso para o nosso cotidiano.





sexta-feira, 11 de maio de 2012

Mesa faz fotossíntese e é capaz de alimentar pequenos aparelhos eletrônicos

Em uma época de sustentabilidade, a tecnologia parece cada vez mais voltada para esse foco. Utilizar uma mesa para criar fotossíntese e transformar o processo em energia limpa, parece ser uma maneira vitoriosa de mostrar isso.
A Moss Table, que não se parece em nada com uma mesa comum, utiliza a tecnologia de biofotovoltaica para produzir energia limpa e renovável através do processo de fotossíntese. Dentro da mesa estão posicionados pequenos potes de musgos, que crescem em um solo fertilizado por bactérias saudáveis. Como o musgo faz a fotossíntese para se alimentar, ele libera compostos orgânicos como resíduos e as bactérias, por sua vez, são responsáveis por processar esses resíduos, liberando assim elétrons.
Fios condutores instalados nas partes de baixo de cada vaso são os responsáveis por coletar os elétrons produzidos e gerar uma corrente elétrica de cinco a dez microampères. A corrente é armazenada em uma bateria para que o usuário possa manter ligados pequenos aparelhos como relógios e uma lâmpada de cabeceira. Para se ter uma ideia da pouca energia gerada pela Moss Table, se colocarmos 112 potes de plantas juntos, eles serão capazes de gerar aproximadamente 500 joules de energia no período de um dia, o bastante para alimentar um notebook por apenas 20 segundos.
Em outras palavras, não teremos uma mesa dessas à venda tão cedo, pelo menos não uma que realmente valha a pena. Mas como já dito aqui nesse blog, o ser humano está correndo atrás do prejuízo que ele mesmo causou, logo, é toda pesquisa que envolva tecnologia envolvendo elementos do próprio meio ambiente é válida.

Via: Henrique Geek

 

AdNews - Nomofobia: o medo de ficar sem celular

AdNews - Nomofobia: o medo de ficar sem celular

sexta-feira, 30 de março de 2012

Ciência e Tecnologia

Raios e trovões

O trovão, estrondo que acompanha o raio, é uma explosão que acontece devido à alta temperatura da faísca elétrica.
O calor altíssimo do raio agita as moléculas de ar a sua volta, expandindo-as com grande velocidade, o que causa o barulho. Normalmente o som é ouvido bem depois do clarão porque a velocidade da luz (em que viaja o raio) é muito maior que a do som, que se propaga através do ar.
Para ter uma noção da distância em que aconteceu o raio, basta começar a contar os segundos após ver o traço de luz. Assim que o trovão for ouvido, divide-se o número de segundos por três. O resultado é a distância aproximada em quilômetros em que aconteceu o fenômeno.

A revolução espacial

O primeiro foguete com sistema de propelente líquido foi lançado no dia 16 de março de 1926, em Auburn, Massachussets, nos EUA. A tecnologia, que mais tarde possibilitou a ida do homem ao espaço, foi desenvolvida pelo doutor Robert H. Goddard (1882-1945), que construiu um foguete de três metros de comprimento e 4,5 quilos de peso (já com combustível) para comprovar sua eficiência. A nave voou a uma altura de 12 metros utilizando como combustível gasolina e oxigênio líquido. O desenvolvimento desse sistema não foi a única respeitável contribuição do doutor Goddard à ciência aerospacial, que durante sua vida desenhou, desenvolveu e lançou 35 foguetes, sempre criando novos sistemas.

Plutão, planeta ou não?

Plutão fica há cerca de 5,914 bilhões de quilômetros do Sol e tem apenas 2.400 km de diâmetro. A discussão sobre considerá-lo ou não um legítimo planeta do nosso sistema solar existe desde logo depois que foi descoberto, em 1930, por Clyde Tombaugh, mas foi reacendida há pouco tempo com a descoberta de centenas de corpos orbitando a zona do Cinturão de Kuiper, em 1992, por David Jewitt e Jane Luu. Alguns cientistas consideram o planeta apenas mais um entre esses corpos congelados (o maior deles até o momento), o que rebaixa Plutão ao nível de “planeta menor” ou “quase-planeta”.

Museu inglês vai contar a história do vaso sanitário

O museu Gladstone Pottery, na cidade britânica de Stoke-on-Trent, garantiu uma verba de mais de US$ 2 milhões junto à União Européia e à Loteria Britânica para financiar o a “celebração da história do vaso sanitário”. Os visitantes podem saber como era a vida no banheiro dos nossos antepassados que viveram antes da invenção da privada com sistema de descarga. A mostra, em exibição permanente, inclui a reconstrução de um banheiro vitoriano, com suas mal-cheirosas latrinas. O museu tem planos inclusive de recriar o autêntico cheiro da época, a partir de aromatização química. Com informações da BBC.

Na época de sua invenção o pára-raios foi considerado heresia

No século 18, a invenção do pára-raios, por Benjamin Franklin, foi condenada pela Igreja como invenção do diabo. Sendo o raio expressão da cólera do Senhor, só podia ser tentação do demo impedir que o castigo divino caísse sobre o mundo. Na França, a “excomunhão” foi levada a sério: em Saint-Omer, Vissery de Bois foi processado por heresia, por instalar um pára-raios em sua casa.

Semáforo francês transmitia mensagens

A palavra semáforo foi criada pelo sacerdote e engenheiro francês, Abade Claude Chappe, para batizar o telégrafo ótico que inventou em 1791. Constava de uma série de 120 torres, dispostas em linha reta entre Paris e a ilha de Lille, no Mar Mediterrâneo. Como cada torre era dotada de um telescópio, sinais emitidos em cada uma era visto com facilidade pelo operador da torre vizinha que os retransmitia para a torre subseqüente. Documentos da época dizem que uma mensagem gastava no máximo uma hora para ser transmitida de um a outro extremo. Hoje, em alguns segundos, através da Internet, transmitimos documentos, imagens e vozes aos pontos mais distantes da Terra.

Galileu Galilei foi o descobridor da parábola

Antes dos estudos de Galileu Galilei, pensava-se que, por exemplo, quando uma bala de canhão fosse disparada, a força impulsionadora a movimentaria para frente enquanto durasse e só então a gravidade agiria. Mas Galileu, depois de muitas observações, verificou que as duas forças atuavam simultaneamente, concluindo que o trajeto da bala não seria formado por duas linhas retas, mas por uma linha curva chamada parábola. O maior uso da descoberta da parábola foi, sem dúvida, na ciência militar, com o bombardeamento cientifico. Ele possibilitava aos militares calcular a distância das balas disparadas através do ângulo do canhão com o horizonte.

O sinal de socorro “SOS” nasceu do velho Código Morse

A SOS é uma convenção internacional para transmitir pedido de socorro de viajantes em dificuldades. A versão de que significasse “Save our souls” – salvem nossas almas, em inglês – não tem fundamento. Nasceu do velho Código Morse, no qual a letras “s” (três pontos) e a letra “o” eram as de transmissão mais fácil.

Por que as luzes de “pare” são vermelhas?

Você já parou para pensar por que os semáforos, luzes de freio, luzes nas asas dos aviões que indicam para onde ele irá virar quando em solo e vários outros sinalizadores de “pare” são feitos na cor vermelha? Certamente o fato da universalização do significado é uma boa desculpa. Porém, há um outro bom motivo. Cada cor de luz possui um raio de tamanho diferente, ou seja, algumas atingem maior distância antes de se dispersarem e ficarem invisíveis do que outras. A cor vermelha é a que possui um raio maior, podendo ser vista de grande distância e dando possibilidade aos motoristas de parar mais rápido.

domingo, 25 de março de 2012

USO DA TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO

Há algum tempo giz, lousa e os livros didáticos eram suficientes para sanar as dúvidas dos alunos. Atualmente a educação é muito beneficiada pelas inovações tecnológicas, pois a cada invenção o educador tem a oportunidade de utilizar novos recursos para tornar o processo ensino/aprendizagem ainda mais dinâmico.
As novas gerações buscam cada vez mais informações, e eles querem que isso aconteça de forma rápida. Mas será que tudo isso é prejudicial?
Tecnologia na Educaçao
Tecnologia na Educaçao
Depende do ponto de vista, pois se as novas tecnologias forem usadas de forma consciente, elas serão capazes de formar alunos mais críticos e questionadores. Porém se as novas tecnologias não forem bem utilizadas, elas são capazes de formar alunos mais acomodados, já que eles acabam se acostumando a ter tudo nas mãos de um jeito muito simples.
Os educadores têm um papel imprescindível nas escolhas feitas durante o processo educacional, já que eles podem mostrar aos alunos que as novas tecnologias podem nos beneficiar muito, desde que sejam utilizadas conscientemente. Todos nós somos eternos pesquisadores, por isso independente dos recursos que temos em mãos, somos construtores de nosso próprio conhecimento e isso independe dos recursos que temos a frente.

sábado, 24 de março de 2012

A HISTÓRIA DO LÁPIS




O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:
- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
Estou escrevendo sobre você; é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
Tudo depende do modo como você olha as coisas.
Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
"Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade".
"Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor".
"Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça”.
"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você".
"Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação".

(Paulo Coelho)